Vagueamos pelo tempo
Ocultando a existência
A verdadeira proeza viva
É não mais que sobrevivência
Como tumulto cada vez mais
Que se rege passo a passo
Ou como um mero circulo
Quando delineado com compasso
Ou como uma note musical
Que de um instrumento soa
Somos meras almas vagabundas
Que andam por aqui e ali à toa
Somos tão espertos e inteligentes
Mas não sabemos conservar
Vivemos num belo planeta
Que iremos e vamos exterminar
Nem nos damos conta disto
O que importa é viver
Mesmo tentado essa tal vida
Acabamos apenas a sobreviver
sexta-feira, 9 de maio de 2008
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